BORBOLETA
por Solange Cianni* | Quando eu morrer... Não quero o meu caixão coberto de cravos. O cheiro não me agrada. Lembra os enterros fúnebres, com choros e lamúrias. Não quero nada disso, por favor! Quero rosas... vermelhas, amarelas
por Solange Cianni* | Quando eu morrer... Não quero o meu caixão coberto de cravos. O cheiro não me agrada. Lembra os enterros fúnebres, com choros e lamúrias. Não quero nada disso, por favor! Quero rosas... vermelhas, amarelas
por Luiza Campos * | Pausa. Volta. À deriva, noite adentro. Boiando no fundo do mar. Sem direção, sem rumo, sem caminho. O mar é a natureza do infinito. Pro lado, pro fundo, horizonte. Ser tão
por Nazaré Bretas * | Era homem sem carências. Alma, desde sempre impregnada pelo gosto da solidão. Bastava-se. Criado entre o casebre e o rio, assistiu ao longo dos anos o êxodo
por Claudine M. D. Duarte* | “É preciso a gente tentar
por Christiane Nóbrega* “Olha pro céu meu amor, vê como ele está lindo, olha pra aquele balão multicor que lá no céu vai sumindo...” Junho chegando, friozinho, seca, provas de fim de bimestre e o colorido das bandeirinhas. Era
por Ana Maria Lopes* A primeira passou... mas continuei a fazer meu texto. Ele exigia concentração e pesquisa. Difícil escrever sobre uma época onde você não viveu e precisa usar detalhes do cotidiano. Mergulho na vasta documentação do século