De Nélida para Clarice
por Nélida Piñon * | Amiga, Em dezembro o Brasil e o mundo celebrarão o centenário de seu nascimento. Não exagero ao afirmar que outras terras pagam-lhe tributo. E isso porque sua obra fez de você uma mulher universal.
por Nélida Piñon * | Amiga, Em dezembro o Brasil e o mundo celebrarão o centenário de seu nascimento. Não exagero ao afirmar que outras terras pagam-lhe tributo. E isso porque sua obra fez de você uma mulher universal.
por Christiane Nóbrega* | Sabe aquele combinado de casal de excludente de ilicitude? Aquele que, se o Chico Buarque te paquerasse não seria traição e que a gente faz sabendo que nunca ele vai te dar mole e muito
por Rogério Bernardes* | desenvolvi um medo patológico de tossir não só em público, até porque raro mas principalmente sozinho no escuro voluntário dos túneis que cavei entre a cozinha, o quarto e o banheiro por onde passam
por Maria Amélia Elói* | “Boa noite. Diga ao menos boa noite. Abra ao menos a janela. A serenata é pra vocêêêêê, ôôôôôô...” Assim começavam as serenatas do meu grupo de jovens, lá pelos mil novecentos e muitos, quase
por Ana Maria Lopes * | Era 1890. Jovens escritores de Fortaleza, que se reuniam no Café Java, resolveram criar uma engenhosa e bem humorada sociedade literária. Criaram estatutos e leis “onde a boa gargalhada substitui o tonitroar da rethorica
por Gina Vieira Ponte Albuquerque * | “Esses mercados minam a democracia e a humanidade.” Vi a propaganda do documentário “O Dilema das Redes” e decidi assisti-lo ontem. Depois de vê-lo concluí que ele é muito, muito mais