Pensamentos claudicantes e (im) perfeitos
por Claudine M. D. Duarte* | “Agora corre”, falou apontando a arma para mim. Eu, paralisada, queria abrir a boca, falar eu não corro, eu não pulo, eu manco... mas não saiu nada até ele apertar o gatilho e
por Claudine M. D. Duarte* | “Agora corre”, falou apontando a arma para mim. Eu, paralisada, queria abrir a boca, falar eu não corro, eu não pulo, eu manco... mas não saiu nada até ele apertar o gatilho e
por Lucilia de Almeida Neves Delgado * | Ouço o silêncio das milhões de dores atordoa mais do que amores perdidos É pesado como tristezas minerais O ar maciço como água represada pede oração Que teus sonhos
Chris, Não sabemos se você está acordada, se está de ressaca, se está no eito ou catatônica. Mas abrimos esse espaço aqui, no nosso bate-papo – que sempre é por whatsapp - para lhe agradecer. E lhe agradecer muito. Primeiro,
por Cristiane Bernardes * | O mês da Consciência Negra, celebrada em 20 de novembro, é uma ótima oportunidade para resgatar a história da escritora Maria Firmina dos Reis, primeira a abrir espaço para os dramas pessoais das negras
por Glória Moura* | Ana Maria, Você me pediu para escrever um texto sobre o Dia da Consciência Negra. Estou tentando colocar no papel tudo de bom que eu consegui na vida quando fui pensar nesse tema. Quero falar
por Jorge Amancio * | o sol espreita pelas frestas. a neblina acalenta os óculos escuros. pingos lacrimejam o dia. ando ao portão entreaberto. a lembrança entre rasga a voz. no silêncio, o cheiro de flores e mármore. a chuva fina