TRADUZINDO BAUDELAIRE
Por Margarida Patriota * | Mais do que a ler, as agruras de um ano pandêmico me levaram a reler. Era março de 2020, a urgência de ficar em casa impondo-se aos que se prezam, prezam a ciência e prezam
Por Margarida Patriota * | Mais do que a ler, as agruras de um ano pandêmico me levaram a reler. Era março de 2020, a urgência de ficar em casa impondo-se aos que se prezam, prezam a ciência e prezam
Por Claudine M. D. Duarte * | “A vida muda rapidamente. A vida muda em um instante. Você se senta para jantar, e a vida que você conhecia termina.” Joan Didion, em O Ano do Pensamento Mágico (2005) Lila
Theo G. Alves * | É com alguma frequência que tenho lembrado de um verso do Zeca Baleiro em que ele canta “A saudade é Brigitte Bardot acenando com a mão num filme muito antigo”, da música que leva o
Elisa Mattos*| Por muitos anos convivi Minas. Vi de perto Minas, senti Minas, cheirei Minas. Sensações difíceis de traduzir em palavras. Minas se vive. Também aprendi a ouvir Minas. A voz mansa do mineiro; o riso cúmplice na troca de
por Solange Cianni *| "Que alívio, essa aposta de olhos vendados, essa crença no caos, o conhecimento de que é da matéria disforme que poderá surgir o ouro alquímico, talvez." Adoro comer brigadeiro morno na panela,
por Claudine M. D. Duarte *| "... e a máquina múltipla que servia ao mesmo tempo para pregar botões e baixar a febre, e o aparelho para esquecer as más lembranças, e o emplastro para enganar o tempo, e um