O ANO DAS METAS RIDÍCULAS
por Claudine M. D. Duarte * | “Não fui para lá atrás disso. Você sabe tão bem quanto eu que a gente não consegue prever as coisas. Sua cabeça não lhe dá nenhum aviso sobre o caminho que você tomou,
por Claudine M. D. Duarte * | “Não fui para lá atrás disso. Você sabe tão bem quanto eu que a gente não consegue prever as coisas. Sua cabeça não lhe dá nenhum aviso sobre o caminho que você tomou,
por Fátima Pereira * | Porque sou mulher Posso ser louca, insana, arredia Minha alma, muitas almas Sou a Sofia dos gregos A Joana dos desesperados A bruxa queimada em Salamanca Beata na visão de Fátima A filha
por Ana Maria Lopes * | Meu Deus ( se meu Deus houver) me dê a paciência dos pescadores para que eu possa esperar tudo que ainda hei de ver e viver Me dê a serenidade dos morros
por Claudine M. D. Duarte* | “Agora corre”, falou apontando a arma para mim. Eu, paralisada, queria abrir a boca, falar eu não corro, eu não pulo, eu manco... mas não saiu nada até ele apertar o gatilho e
por Lucilia de Almeida Neves Delgado * | Ouço o silêncio das milhões de dores atordoa mais do que amores perdidos É pesado como tristezas minerais O ar maciço como água represada pede oração Que teus sonhos
Chris, Não sabemos se você está acordada, se está de ressaca, se está no eito ou catatônica. Mas abrimos esse espaço aqui, no nosso bate-papo – que sempre é por whatsapp - para lhe agradecer. E lhe agradecer muito. Primeiro,