Felicidade por um fio
por Neia Costa * | Violet parecia incerta sobre pular ou não. E pulou. “Quando eu tinha 10 anos fomos a um piquenique da empresa do papai num parque e eu pulei na piscina, você se lembra disso? Meu
por Neia Costa * | Violet parecia incerta sobre pular ou não. E pulou. “Quando eu tinha 10 anos fomos a um piquenique da empresa do papai num parque e eu pulei na piscina, você se lembra disso? Meu
por Elisa Maria Mattos * | Não, não teve festa de inauguração do cobogó. Ninguém foi escolhido ou rejeitado ou esquecido para a grande festa. Na época, apenas recebi de surpresa a visita de três amigas, que trouxeram espumantes, claro,
por Débora Moura * | O Teatro Castro Alves era um mar de pretos. Cadeira sim, cadeira não de diversos cabelos e penteados, vestimentas africanas, códigos da minha gente. Era uma noite pra celebrar. O Bando de Teatro Olodum
por Neia Costa * | O livre acesso à informação é requisito mínimo para abranger o eixo democrático e garantir o cumprimento dos direitos humanos. O direito ao acesso à informação não se restringe apenas em recebê-la, mas em
Ana Maria Lopes A sensação é a de andar para trás. De ré e sem retrovisor. Fazer pesquisas é um trabalho de arqueologia. Não só no Brasil, mas em todo o mundo. Que o diga o jornalista Laurentino Gomes,
Geraldo Nogueira Batista A propósito da doação do acervo do arquiteto Lúcio Costa à Casa da Arquitectura, uma instituição portuguesa, faço algumas considerações. Inicio com uma referência do artigo publicado no livro Alquimia Urbana, que julgo pertinente a esse