A MUDANÇA
Elza Zarur *| A cada crônica que escrevo sobre a minha Visconde do Rio Branco percebo que saí dela, faz muito tempo, mas que ela não saiu de mim, jamais! Eu penso que ainda moro lá, na chácara da Mello
Elza Zarur *| A cada crônica que escrevo sobre a minha Visconde do Rio Branco percebo que saí dela, faz muito tempo, mas que ela não saiu de mim, jamais! Eu penso que ainda moro lá, na chácara da Mello
Maria Cobogó * | Seu relógio, por vezes, dispara em primaveras. Ou seriam verões? O Sol brilha constantemente sobre sua cabeça e, se há nuvens, ela não deixa transparecer, afasta-as com um sorriso. Que está sempre lá. Pronto para tudo
Maria Cobogó * | “Só posso dizer, em resposta ao que tão respeitosamente se me pede, que seu nome é Dulcinéia, sua pátria El Toboso, em lugar da Mancha: a sua qualidade há de ser, pelo menos, princesa, pois é
Giullia Chaves * | Desde que nós, Marias Cobogós, nos unimos para criar o Coletivo, tivemos um único propósito: dar às mãos à todas as Marias. Todas as mulheres, de todas as artes, de todo o planeta. Abrir espaços, contar
Lucilia de Almeida Neves * | Sem destino segue esta carta É meu adeus sem certeza de chegada Cheira umidade Molhada por lágrimas do ontem e do hoje Lágrimas do amor que reclama A liberdade que não fomos A saudade
Lucília Garcez * | Não nasci aqui, mas sou brasiliense. Ao acompanhar Brasília se constituir como cidade, fui me construindo como sou hoje. Normalmente, as pessoas estão ligadas a uma cidade por meio dos ancestrais, das famílias, da sua história